1 – Aprenda a negociar com sua parceira, afinal é normal homens mais tranquilos curtirem submissão e não sufocarem os desejos de “sua” mulher. Se você costuma guiar sua parceira e nunca tentou deixar-se ser levado, “a hora é agora”. “No começo, pode parecer estranho, mas uma mulher dominante instiga e você pode curtir a ideia”.
2 – Lembre-se que uma relação dominante x dominante pode não dar tão certo. Deve-se negociar os papéis pois, literalmente, há uma disputa de poderes consciente. “Isso pode acontecer em todas as áreas, desde uma discussão dentro do supermercado até debaixo dos lençóis”.
3 – Como em quase qualquer situação, o extremismo pode ser fatal: nas histórias em quadrinhos, o Coringa tenta matá-la diversas vezes pelo excesso de submissão. De novo, entramos no caso do “saco cheio” citado acima. De vez em quando faz bem tomar iniciativa e mostrar os próprios desejos.
4 – Fica a dica: “saiba dar lugar ao domínio do outro”. Transportando isso para a nossa realidade, a chave é evitar utilizar sua dominância para se sentir melhor. “É importante que você também deixe a pessoa submissa em evidência”, como é saudável para os dois lados. “Isso alimenta a energia sexual”, afirma Ana.
Para o dominante, parece sempre bom ter “alguém” que cumpra seus desejos, não é? Assim, deixamos o questionamento para você, leitor: os homens gostam de dominância para cumprir seus desejos sexuais ou porque é mais fácil conviver assim?